28 Apr 2019 15:30
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<p>O Centro de Transparência de Brasília, inaugurado na Microsoft na última quarta-feira (19), é um respeitável passo pra segurança digital no Brasil e na America Latina. A instalação conta com equipamentos de ponta e propostas ousadas: juntar os sistemas da corporação às necessidades dos governos e ser a ponta de lança no combate ao cibercrime. A iniciativa foi montada em 2014, e o primeiro Centro foi inaugurado em Redmond, nos Estados unidos. Logo em seguida, vieram Bélgica, Cingapura e, neste instante, Brasil.</p>
<p>Mas, no final das contas, para que serve uma Central de Transparência da Microsoft? O TechTudo foi a Brasília para atribuir todos os detalhes da tarefa. Antes de tudo, esqueça a ideia de um bunker subterrâneo ou de salas secretas. A instalação fica em um movimentado shopping do Distrito Federal. Como Divulgar Seu Negócio Pela Internet diferença está nos protocolos de segurança. É aproximadamente irreal entrar sem credencial, as visitas devem ser agendadas com (muita) antecedência e estão sujeitas, claro, à aprovação. O ambiente é bem iluminado e você nem sequer imagina estar num lugar com paredes reforçadas com metal, vidros resistentes, bloqueador de sinais de smartphones, monitoramento em 100% das áreas comuns e novas dezenas de medidas de segurança.</p>
<p>É como se fosse uma extensão do coração da Microsoft, todavia em um ambiente onde é possível ter acesso a infos de altíssimo sigilo, no entanto com uma encantadora visão para o Planalto Central, café quentinho e balinhas. Uma Central de Transparência Microsoft tem 2 objetivos principais: permitir que técnicos de quaisquer governos interessados analisem o código-referência de cada item Microsoft e centralizar as investigações de crimes digitais, tal contra organizações quanto contra pessoas.</p>
<p>Até alguns anos atrás, era praticamente impensável ter acesso às linhas de código dos produtos da Microsoft. Deste jeito, Microsoft precisou se reinventar. Por fim, técnicos de governos precisavam avaliar se os sistemas da MS eram seguros e, por isso, pôr seus fatos (na verdade, os nossos detalhes, dos cidadãos), pela nuvem da organização.</p>
<p>Pra isso, todos os códigos-referência de produtos MS precisariam ser revirados, testados, analisados e avaliados. Essencialmente, transparência ou “morte”. Vale recordar que a briga com produtos “open-source” (os software livres), bem como colocavam pressão na organização. Windows, Microsoft Office e demais produtos pra usuário conclusão de imediato não davam em tão alto grau lucro quanto antes. Abrir significaria deixar de ser a “empresa que queria botar um Micro computador na casa de cada pessoa” para ser a organização que “hospeda fatos e sistemas das corporações e governos”.</p>
<p>E é aí que entram os Centros de Transparência. Nos espaços, os técnicos de governos poderiam ter um acesso nunca antes concedido aos códigos-referência e aos sistemas da Microsoft. Tudo isto em um local isolado, estanque, com uma supersegurança. Basta uma prévia negociação e tudo vai estar lá, à persistência de quem quiser. Mas, além da missão primordial, os Centros de Transparência assim como exercem uma sério função: ser o “quartel general” da organização no combate ao cibercrime. Com malwares ainda mais complexos, não respeitando fronteiras, um espaço central, com acesso em tão alto grau aos órgãos governamentais (polícias, judiciário, corporações) quanto à tecnologia de ponta da Microsoft, se tornou indispensável.</p>
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<p>Deste jeito, as investigações passam a ser mais ágeis, com todas as partes envolvidas e coordenação apuradíssima. Sonhe que um determinado vírus se espalhou pelo mundo, ou um ataque DDoS. Milhões de máquinas estão infectadas, e os donos sequer sabem. Dados estão sendo roubados, e os prejuízos são vários. Valor, Vale a pena? , policias e organizações atuam, porém cada um “cuida do seu”. Uma Central de Transparência poderá ser o território onde todos conversam e planejam como agir. A ação criminosa, algumas vezes, ocorre simultaneamente em numerosos países. E é sorrateira: os computadores infectados (os “zumbis”) ficam “escutando” os criminosos, esperando pelo comando para agir e causar prejuízos.</p>
<p>É preciso, por isso, distinguir onde estão estas “centrais do crime”, derrubá-las e, de forma acelerada, assumir sua identidade, sem que as máquinas-zumbis percebam. Caso isto não aconteça, o vírus se replica e toda a ação está perdida. Quatro Franquias Baratas Para Investir Com Menos De dez 1 mil Reais de uma empresa de antivírus, a Microsoft precisa cuidar seus produtos do exercício malicioso, e não simplesmente defender o usuário. Dessa maneira, os especialistas nas centrais trabalham em conjunto com as polícias para fornecer dicas que irão levar a mandados de pesquisa. Aí, desta maneira, a operação de derrubada dos servidores maliciosos poderá acontecer. Lembre-se que estamos falando de diferentes países, com diferentes leis.</p>
<p>Mesmo que sejam duas missões diferentes (abrir os códigos pra avaliação de governos e investigações criminais), os dois fronts têm como intuito comum a segurança dos fatos dos usuários e a conquista de certeza por divisão da organização. Toda essa infraestrutura, formada em conjunto com os governos, claro, tem como objetivo fechar negócios - ou melhor, lucro pra organização Contudo, dessa vez, tudo é feito com o máximo de percepção possível, em clima de parceria e cooperação.</p>
<p>Se pensarmos naquela companhia agressiva e fechada de anos atrás, é uma mudança e em tal grau, que parece estar em sintonia com o estímulo gigantesco que é fazer as pessoas (e os governos) confiarem pela “nuvem”. Logo Nos Primeiros Dias Do Reality vai ceder correto, só o tempo dirá. Mas o único caminho possível parece ser mesmo o da transparência.</p>